Gravando o bootstrap no Arduino Standalone: com um Arduino UNO ou Nano

Inicio por contextualizar o Arduino historicamente passando a seguir à descrever os métodos de gravação do ATmega328P, aprofundando-se em seguida em ISP, ou seja gravação no circuito, que se utiliza da capacidade SPI do microcontroladores AVR e avaliando o uso de conversores USB/TTL, que no entanto necessitam de bootloader pré-carregado no microcontrolador e então explorando as possibilidades com uso de um gravador externo USBasp, e as opções de software mais acessíveis, por último abordando a gravação através do uso de outro Arduino, desta feita modelo UNO usando os recursos disponíveis no IDE Arduino.

CHAVES PÚBLICAS DE AUTENTICAÇÃO: Geração e Uso em Sistemas Linux

Este post complementa e amplia o aspecto prático do anterior “Chaves Públicas de Autenticação: Criptografia assimétrica” (https://bladochico.qaplaweb.com.br/2018/06/18/chaves-publicas-de-autenticacao-criptografia-assimetrica/), tanto que Introdução e Base Teórica são os mesmos, mas a semelhança entre eles acaba por aí. Então veremos superficialmente a teoria por trás da criptografia assimétrica, ou criptografia de chave pública. Seguida da explicação de funcionamento por analogia com o mundo real e apresentação de seu uso em sistema de informação. A seguir como se aplica o método a sistemas Linux e os aspectos práticos da geração do par de chaves assimétricas, a distribuição a chave pública com e sem usuário existente no sistema remoto, finalizando com as configurações primordiais a serem garantidas e customizadas visando aumentar nível de segurança.

Usando NFS no Linux: Exemplificando com Ubuntu Server 20.04 LTS

Com uma visão eminentemente prática este trabalho descreve como estabelecer um compartilhamento de arquivos em NFS (Sistema de Arquivos de Rede) entre computadores Linux, para efeito de exemplificação utilizando UBUNTU, no entanto, qualquer outra distribuição conta com as mesmas possibilidades de configuração. Não foram levados em conta aspectos relacionados à segurança contra invasão.

Arduino Standalone: Montado em uma Protoboard

Este texto inicia por traçar superficialmente a história do surgimento dos microcontroladores, levando ao histórico da criação do Arduino, os diversos modelos resultantes de sua evolução, preços de mercado e principais características. Em seguida é definido o que é um Arduino Standalone e a análise de custo de sua construção, comparada aos custos de modelos comercialmente existentes, que revela a inviabilidade econômica, mas não didática. Por fim são traçadas as etapas de construção de um Arduino Standalone em protoboard, assim como o acoplamento de um conversor USB/TTL para ligação a um computador hospedeiro do IDE do Arduino para a carga de sketch e as instruções básicas para a carga de um sketch de teste, incluído em caso de falha uma provável causa.

Lendo múltiplas entradas analógicas no Arduino: Cuidados e Recomendações

Este trabalho inicialmente relata as disponibilidades de encapsulamento do ATmega328, e os cuidados a tomar no projeto de placas de circuito impresso quando o utiliza. Em seguida faz uma rápida visão geral do conversor analógico digital do componente e suas características, depois uma breve explanação sobre o circuito equivalente de uma entrada analógica. Contextualiza-se então o problema a ser estudado, que é a leitura de mais de um sinal analógico na mesma aplicação. Através de seis sketchs são abordados seis diferentes métodos de efetuar leituras de entradas analógicas: I- leitura de um canal analógico com sensor de luminosidade; II- leitura de outro canal analógico com sensor de temperatura; III- leitura dos sinais anteriormente citados em uma mesma rotina de aplicação; IV- leitura dos dois sinais com um intervalo de guarda entre as leituras dos diferentes sinais; V- leitura dupla de cada sinal com descarte da primeira leitura; e VI- leitura dupla de cada sinal com processamento de média móvel. A cada experimentação de cada método é feita um comparação com os resultados obtidos nos dois primeiros métodos avaliando os resultados obtidos e finalmente construindo uma lista de recomendações que constituem boas práticas para a leitura dos sinais analógicos com o ATmega328, incluindo recomendações de hardware e software.

Codificador Rotativo e Arduino: Considerações para uso

Este trabalho busca aclarar conceitos e disseminar conhecimentos básico cerca os codificadores rotativos para emprego em controles manuais de equipamento em substituição de potenciômetros, ou chaves de onda, sem no entanto se aventurar às soluções específicas de substituição destes, outrossim, ao interfaceamento do componente com a arquitetura Arduino, muito embora possa de forma geral ser estendido a outras arquiteturas, tratando de métodos de leitura e interpretação de sinais abrindo possibilidades para não só a substituição dos componentes de controle tradicionais mas também na constituição de Interface Humano Máquina – IHM (Human Machine Interface – HMI) sem, no entanto, tanger este tema. Em função da tecnologia empregada nestes componentes, aborda-se também a temática de ruído inerente nos sinais obtidos por contatos mecânicos, uma vez que constituem fator complicador da implementação do hardware envolvido.

Mini Estação Meteorológica

Anos atrás tínhamos no hall de entrada uma peça de decoração, que consistia em um termômetro, um higrômetro e um barômetro, todos de ponteiro, ou seja analógicos, até o dia em que a peça sofreu um acidente, caindo no chão e quebrou a cúpula do barômetro, que com isso deixou de funcionar. Recentemente com a aquisição de algum material eletrônico, dentre eles o sensor de pressão atmosférica e temperatura, BMP180, e juntando um DHT-22, um display Nokia 5110 e um Arduino Nano montei uma mini estação meteorológica, aqui detalhada.

SPI – Serial Peripheral Interface

Inegavelmente a comunicação serial tem vantagens econômicas com relação à comunicação paralela por exigir, de maneira geral, apenas uma via de comunicação para transmissão e uma via de transmissão para recepção, quando não uma única via, e não múltiplas. A Interface Periférica Serial se caracteriza por ser sincrona, ter fluxo de dados full-duplex e capacidade de até 2Mbps. É muito popular no universo dos embarcados estando incorporada em diversos microcontroladores presentes no mercado.

Instalação do openSUSE com pós instalação mínima

Agora na série de artigos sobre instalação de distribuições Linux, mantendo a uniformidade nas tarefas, pré-instalação, instalação e pós instalação, a distribuição openSUSE será abordada. O openSUSE tem como marcante o recurso de ferramenta integrada para sua configuração e manutenção, marcando presença em muitos servidores pelo mundo a fora. Seu caráter é de dar suporte à arquitetura x86_64, ser de utilização geral (servidores e desktops), configuração ajustada pelo utilizador com apoio de ferramentas integradas, portanto, indicada a usuários de médio ou alto nível de conhecimento técnico.