Gravando o bootstrap no Arduino Standalone: com um Arduino UNO ou Nano

Inicio por contextualizar o Arduino historicamente passando a seguir à descrever os métodos de gravação do ATmega328P, aprofundando-se em seguida em ISP, ou seja gravação no circuito, que se utiliza da capacidade SPI do microcontroladores AVR e avaliando o uso de conversores USB/TTL, que no entanto necessitam de bootloader pré-carregado no microcontrolador e então explorando as possibilidades com uso de um gravador externo USBasp, e as opções de software mais acessíveis, por último abordando a gravação através do uso de outro Arduino, desta feita modelo UNO usando os recursos disponíveis no IDE Arduino.

Arduino Standalone: Montado em uma Protoboard

Este texto inicia por traçar superficialmente a história do surgimento dos microcontroladores, levando ao histórico da criação do Arduino, os diversos modelos resultantes de sua evolução, preços de mercado e principais características. Em seguida é definido o que é um Arduino Standalone e a análise de custo de sua construção, comparada aos custos de modelos comercialmente existentes, que revela a inviabilidade econômica, mas não didática. Por fim são traçadas as etapas de construção de um Arduino Standalone em protoboard, assim como o acoplamento de um conversor USB/TTL para ligação a um computador hospedeiro do IDE do Arduino para a carga de sketch e as instruções básicas para a carga de um sketch de teste, incluído em caso de falha uma provável causa.

Lendo múltiplas entradas analógicas no Arduino: Cuidados e Recomendações

Este trabalho inicialmente relata as disponibilidades de encapsulamento do ATmega328, e os cuidados a tomar no projeto de placas de circuito impresso quando o utiliza. Em seguida faz uma rápida visão geral do conversor analógico digital do componente e suas características, depois uma breve explanação sobre o circuito equivalente de uma entrada analógica. Contextualiza-se então o problema a ser estudado, que é a leitura de mais de um sinal analógico na mesma aplicação. Através de seis sketchs são abordados seis diferentes métodos de efetuar leituras de entradas analógicas: I- leitura de um canal analógico com sensor de luminosidade; II- leitura de outro canal analógico com sensor de temperatura; III- leitura dos sinais anteriormente citados em uma mesma rotina de aplicação; IV- leitura dos dois sinais com um intervalo de guarda entre as leituras dos diferentes sinais; V- leitura dupla de cada sinal com descarte da primeira leitura; e VI- leitura dupla de cada sinal com processamento de média móvel. A cada experimentação de cada método é feita um comparação com os resultados obtidos nos dois primeiros métodos avaliando os resultados obtidos e finalmente construindo uma lista de recomendações que constituem boas práticas para a leitura dos sinais analógicos com o ATmega328, incluindo recomendações de hardware e software.