Sobre

A proposta do Blá do Chico é disseminar conhecimento.

Mas que conhecimento?

Principalmente aquele conhecimento voltado para as áreas da informática e tecnologia, eventualmente pode aparecer algo que seja um tanto ‘bola fora’ mas sempre vai haver quem tenha interesse nas coisas de que tratam as publicações, pois a política de publicações não garante encadeamento de assunto entre elas, no entanto, com o passar do tempo as coisas podem vir a formar uma malha mais coerente.

Tanto quanto possível o modelo da publicação seguirá as recomendações da ABNT, segundo a norma NBR-14724, no que diz respeito à parte textual dos trabalhos.

Também será adotado o uso de categorias e tags para facilitar a busca de materiais, mas é claro que a taxonomia, será “caseira”, sujeita a falhas, mas será aprimorada ao longo do tempo.

Para categorias são candidatos os termos mais abrangentes, para tags os mais específicos. O nível de abrangência ou de especificidade é, de certa forma, variável. Já a correlação de hierarquia dos termos poderá apresentar falhas, e serão muito bem vindas as sugestões de melhoria.

Iniciado em agosto de 2017 este compartilhamento de conhecimentos, e curiosidades, resulta de décadas de experiência pessoal e profissional do Chico.

Tá, mas quem é o Chico?

O Chico tem se apresentado nas redes sociais como “Um paulistano setembrino da década de 60”, parece meio vago, mas dá uma dica, afinal nós da década de 60 que vivemos em São Paulo (e outros lugares também é claro), vimos o homem caminhar na Lua pela primeira vez, pudemos brincar na rua, atravessar toda a fase histórica do ‘Brasil ame-o ou deixe-o’, com todos os seus horrores e alguns deleites, vivemos o tri campeonato de mundial de futebol, mas também o sumiço da taça Jules Rimet, lembramos que houve mortes durante a construção da Ponte Rio-Niterói, ficamos aterrorizados com os incêndios  do Andraus e do Joelma, testemunhamos a mudança radical da Av. Paulista, a verticalização da cidade, assim como o fim de empreendimentos financeiros do tipo Auxiliar, Commind, Nacional, Econômico e também a hipertrofia de Bradescos e Itaús. Também vibramos com Fittipaldis, Piquets, Barrichellos, Massas e choramos com Paces e Sennas. Usamos o Cruzeiro, Cruzeiro Novo, novamente Cruzeiro, mais uma vez Cruzeiro Novo, Cruzado, Cruzado Novo e agora Real, foram muitos e muitos zeros perdidos por aí. Vimos até brasileiro no espaço, mas ainda não vimos o fim da fome, da miséria, de doenças, da hipocrisia, e da intolerância.

Enfim ser “Um Paulistano setembrino da década de 60”, implica ter vivido muitas coisas, mas, ainda, muitas outras mais virão.

Chico Lopes – 2020